"A MEDIAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE SURDOS"
Fatima Ali Abdalah Abdel CADER
Maria Helena FÁVERO
Maria Helena FÁVERO
Apresentação do artigo:
Conforme Cader e Fávero(2000), fundamentados na teoia da semoótica ,vários estudos têm demonstrado que a escolarização de crianças surdas deve considerar toda a sua experiência lingüística e, conseqüentemente, a importância da língua de sinais como ferramenta de alfabetização vem crescendo.
A escola e o professor devem reconhcer a Libras como primeiro recurso linguístico acesível à pessoa surdo. Mas para isso deve valorizar a ainiciativa da prórpia criança surda.
Acesse esse texto em: http://www.abpee.net/homepageabpee04_06/sumarios/sumariorev6.htm
______________________________________________________________
"Os Processos de Alfabetização e Letramento em LIBRAS: um percurso semiótico"
Simone Rodrigues Pereira. --Bebedouro: Fafibe,SP, 2009. 53 f.; 29,7cm
Apresentação do artigo:
Um dos processos mais importantes na alfabetização de alunos surdos é o percurso semiótico, que é o estudo de signos ou significações, já que entendemos que a Língua Brasileira de Sinais são signos com significados e estes fazem com que pessoas surdas possam se comunicar e viver em sociedade.
Os alunos com necessidades especiais auditivas possuem dificuldades assim como os ouvintes, a alfabetização e o letramento deles são através da memorização, a professora mostra a figura e mostra o sinal, e dessa forma o aluno surdo vai aprendendo e memorizando o alfabeto, e todas as imagens que a professora mostra, para que ele possa viver em sociedade e aprender tudo que criança ouvintes aprendem nas escolas e pelo mundo a fora.
O processo de Alfabetização do aluno surdo é muito objetivo, pois os métodos ram variar de acordo com cada necessidade do aluno. O método para se alfabetizar em libras é a memorização.
"Algumas considerações sobre a interface entre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a Língua Portuguesa na construção inicial da escrita pela criança surda"
Renata Castelo Peixoto
Apresentação do artigo:
Esse artigo, conforme Peixoto(2006) propõe uma reflexão psicolingüística sobre as construções conceituais de crianças surdas no que diz respeito à escrita. Para isso, a autora se apropria das idéias de Emília Ferreiro e Ana Teberosky referentes à psicogênese da escrita vivenciada por crianças surdas, que têm a língua de sinais como primeira língua e língua de instrução.
A psicogênese da escrita para nas crianças surdaz se desenrola de forma diferente ao que é vivido por crianças ouvintes em processo inicial de construção da escrita. A especificidades deste processo envolvem não à fonetização da escrita, mas a uma intensa exploração dos aspectos viso-espaciais da escrita e ao uso dos parâmetros fonológicos da língua de sinais como elemento regulador e organizador da escrita. Fato que exige que a escola e o professor alfabetizador revejam suas concepções sobre o processo de escrita no surdo, pensando em (novas) práticas pedagógicas que considerem a realidade bilíngüe e sua relação não-sonora com a escrita.
A psicogênese da escrita para nas crianças surdaz se desenrola de forma diferente ao que é vivido por crianças ouvintes em processo inicial de construção da escrita. A especificidades deste processo envolvem não à fonetização da escrita, mas a uma intensa exploração dos aspectos viso-espaciais da escrita e ao uso dos parâmetros fonológicos da língua de sinais como elemento regulador e organizador da escrita. Fato que exige que a escola e o professor alfabetizador revejam suas concepções sobre o processo de escrita no surdo, pensando em (novas) práticas pedagógicas que considerem a realidade bilíngüe e sua relação não-sonora com a escrita.
Acesse esse texto em: :http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622006000200006